Nesta obra, a autora analisa a obra do dramaturgo português Helder Prista Monteiro, considerado pela historiografia teatral um dos representantes do teatro do absurdo produzido em seu país. O dramaturgo também esteve engajado nas discussões sobre teatro e literatura, e foi, em 1976, um dos sócios fundadores da Associação Portuguesa de Escritores – antiga Sociedade Portuguesa de Escritores, destruída pela polícia política do regime ditatorial, a PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado) – e, de 1974 a 1990, secretário geral da Sociedade Portuguesa de Escritores Médicos.
Absurdo e censura no teatro português
A produção dramatúrgica de Helder Prista Monteiro (1959-1972)
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Autor | Márcia Regina Rodrigues |
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