Partindo de dados quantitativos e qualitativos, este estudo apresenta diversos aspectos do Ciência sem Fronteiras, criado em 2011 pelo governo federal com o intuito de fomentar a internacionalização da educação superior no Brasil. A abrangente análise evidencia que são inegáveis os ganhos da iniciativa para os diferentes atores envolvidos no processo, porém também traz à tona controvérsias oriundas de problemas em sua concepção e implantação, indicando os caminhos a serem seguidos em empreendimentos futuros focados na mobilidade estudantil.