“Este livro, que vem ladeado por mais dois, escritos por outros dois brilhantes historiadores, dentro de uma coleção importante sobre o ecletismo paulista, revela algo
que pode ser lido como uma persistência […]: a ideia de que São Paulo é uma cidade de muitas faces, repleta de opções, cores, texturas, sons, falas e artífices. Como tudo
isto convive, em pleno século XXI, lado a lado, podemos dizer, então, que o ecletismo paulista nunca se esgotou. Se ecletismo é escolha, São Paulo escolheu ser mistura.
E, para nosso deleite, Waldir Salvadore escolheu estudar aquilo que quase ninguém olhou nessa cidade eclética: a arquitetura florentina riscada pelo – quase – esquecido
Felisberto Ranzini.”
Fernando Atique