Esta composição se apresenta como possibilidade de pensar com infância, com criança, com imagens produzidas por crianças de uma instituição pública de educação infantil, em uma pesquisa que chamamospesquisa como experiência. As produções imagéticas das crianças, imagens trêmulas, longas, rápidas, desfocadas, vertiginosas, nos convidam a adentrar em outros tempos, em outros espaços, em outras travessias no universo infantil. Imagens que nos convidam a pensar na potência do corpo. Corpos que coexistindo no mundo, com suas vivências, suas imagens, seus desejos em movimentos de intensidades, velocidades e lentidão produzem devires. Devir- criança que brinca com o tempo, com os espaços, com os saberes ditos e dados, dissolvendo as formas criadas. Seria possível um devir-criança da matemática? Uma matemática inventiva, brincativa, sem função explicativa, descritiva, padronizativa.
Infância, imagens e vertigens
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Autor | Bianca Santos Chisté |
Coleções | PROPG |