Não é possível pensar em características da espécie humana sem considerar a capacidade de produzir artifícios e artefatos, que ela desenvolveu durante seus vários trajetos evolutivos. A diferença mais visível em relação aos demais seres da Natureza é a capacidade inata que o Homem adquiriu, de pensar, de falar, de criar relações sociais perenes e, sobretudo, de criar artefatos e de produzir continuamente bens culturais, materiais e simbólicos. A atual espécie Homo sapiens sapiens foi sendo talhada em seu longo caminho pelo Homo loquens, o primeiro hominídeo falante, depois pelo Homo faber, um hominídeo habilidoso que aprendeu a usar as mãos para fazer objetos práticos e abstratos. O que mudou de lá para cá foi a imensa progressão do ciberespaço, que vem agindo como o agente catalisador que motiva a convergência tecnológica e a digitalização (por razões comerciais), entre todas as tecnologias eletroeletrônicas existentes. A disseminação da internet sem fio, “portátil”, liberta da dependência do computador, deverá multiplicar universalmente o número de usuários.
Detalhes de: Economia política da comunicação:

Economia política da comunicação:
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Autor | Antonio Francisco Magnoni (Org.), Juliano Maurício de Carvalho (Org.), Mateus Yuri Passos (Org.) |

Economia política da comunicação:
digitalização e sociedade
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Autor | Antonio Francisco Magnoni (Org.), Juliano Maurício de Carvalho (Org.), Mateus Yuri Passos (Org.) |
Antonio Francisco Magnoni (Org.)
Jornalista, professor de Jornalismo Radiofônico, de Projetos Experimentais e tutor do Grupo-PET de Rádio e Televisão no Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação - FAAC-Unesp de Bauru. É pós-doutorado pela Universidad Nacional de Quilmes, em Indústrias Culturais: análise do projeto Brasil-Argentina de implantação da plataforma nipobrasileira de TV Digital; doutorado em Educação pela Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC-Unesp de Marília, SP). É pesquisador na área de “Gestão e Políticas de Comunicação e integra o LECOTEC (Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã) da UNESP. Têm experiência e atuação profissional em Jornalismo, Radialismo e Educação, nas áreas de Comunicação Educativa e Científica; em Política, Economia e Gestão da Informação; em Planejamento e Produção de Comunicação Escrita e Audiovisual.
Juliano Maurício de Carvalho (Org.)
Coordenador do Programa de Pós-Graduaçã o em Televisão Digital: Informaçã o e Conhecimento, docente do Programa de Pós-Graduaçã o em Comunicaçã o Midiática e do Curso de Jornalismo, líder do Lecotec (Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educaçã o Cidadã) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). É diretor de Relações Institucionais do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ). Pós-doutorado em Digitalizaçã o e Indústrias Criativas (Universidade de Sevilha, Espanha) e Televisão Digital na Europa (Universidade Carlos III de Madri, Espanha), doutor em Comunicaçã o Social (Umesp), mestre em Ciência Política (Unicamp) e bacharel em Jornalismo (PUC-Campinas).
Mateus Yuri Passos (Org.)
Doutorando em Teoria e História Literária na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), desenvolve atualmente pesquisa sobre transmissão cultural e reinterpretação do cânone operístico, com foco produções contemporâneas (Regietheater) da tetralogia Der Ring des Nibelungen, de Richard Wagner. É mestre em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e bacharel em Estudos Literários pela UNICAMP e em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Sua produção anterior dedicou-se principalmente ao jornalismo literário e comunicação pública da ciência.